Todo gestor, seja do setor público ou privado, reconhece a importância de aprimorar continuamente seu projeto de segurança. Consciente da necessidade de adotar inovações e, ao mesmo tempo, da importância de otimizar os recursos financeiros destinados a esse fim, a estratégia mais eficaz tem sido a redução dos custos operacionais mensais. Isso é possível por meio da substituição gradual dos serviços de vigilância e portaria, fornecidos por empresas terceirizadas, por soluções de segurança eletrônica monitorada, uma tendência em ascensão no Brasil. Trata-se de uma tendência no mundo empresarial, com trajetória de sucesso já observada em países desenvolvidos.
Essa transição envolve a implementação de câmeras inteligentes e outras soluções tecnológicas, geralmente equipadas com softwares que utilizam recursos da inteligência artificial (IA). As empresas que a adotam essa prática e recursos conseguem, portanto, reduzir seus custos pela metade. Além disso, há ganhos em eficiência e resultado, uma vez que as soluções inteligentes são muito mais eficazes do que as que contam com a atuação humana, com tecnologias não integradas e controladas analiticamente.
Grandes complexos empresariais, prédios governamentais e diversos outros setores, como aeroportos, instituições de ensino, bancos e hospitais, têm constatado uma expressiva redução nos custos de segurança, que chegam a cerca de 40% a 50%. Isso contrasta com os investimentos anteriores destinados à manutenção da segurança apenas por meio de vigias e porteiros em suas instalações.
“Uma empresa que mantém um vigia, em um turno de 12 horas por dia, em uma jornada de 7 dias por semana, gasta por volta de 11.000,00 por mês por posto de trabalho. Se o serviço for 24 horas, o custo será por volta de 23.000,00 no mês por posto de trabalho. Dependendo da quantidade de postos, esse custo pode passar de 100.000,00 por mês”, explica o especialista em segurança eletrônica, Valter Desiderio Junior, da V2 Integradora de Soluções.
O especialista conta que o Tribunal de Justiça de Rondônia pagava em torno de R$ 810 mil por mês para manter vigias por 24 horas por dia em sua sede e suas 37 comarcas pelo estado. “E com a implantação da segurança eletrônica, na modalidade de locação, retirando 80% dos vigias somente no período noturno, o custo caiu para R$ 380.000,00 mil mensais. Ou seja, mais de 50% a menos”, explicou.
Isso, com a implantação do novo sistema de segurança, que inclui câmeras e a instalação de novos controles de acesso, com reconhecimento facial nas catracas. “Uma tecnologia que torna as entradas de pessoas nas unidades muito mais seguras. A economia total foi de mais de R$ 167.000,00 mensais, totalizando mais de R$ 8 milhões no período do contrato de 48 meses”, exemplificou Valter.
Quando falamos de segurança eletrônica, não estamos pensando apenas nas câmeras inteligentes, com analíticos e alarmes para substituírem os olhos dos vigias, mas também em tecnologias físicas e virtuais, que podem ser acessadas por meio de um sistema de informação seguro.
O objetivo é uma segurança mais barata e eficaz, que realmente previna e proteja seu patrimônio.
Para isso, há câmeras com sensores que detectam a invasão de perímetro, identificando se a ocorrência envolve pessoa, animal ou veículo. A solução pode cobrir todo o perímetro do local e o alerta de invasão é feito imediatamente para a equipe de monitoramento. Ela tomará as providências necessárias e pré-acordadas.
Essas câmeras ainda podem ter sensores de fumaça para prevenção de incêndios e registro de objetos em cena. Eles mostram a imagem imediatamente quando um objeto é retirado de um local, prevenindo furtos. Trata-se de um tipo de atuação praticamente inviável para um vigia fixo em um determinado posto, especialmente em uma grande área de abrangência.
Há as câmeras com reconhecimento facial, que podem ser colocadas nas catracas de entrada e saída para controle mais eficiente de acesso de pessoas nos ambientes corporativos.
Nesse caso, um software pode realizar a contagem do número de pessoas que entra em uma catraca ou elevador diariamente, gerando alertas se houver anormalidades no padrão. O recurso reduz a mão de obra e oferece agilidade e qualidade no serviço.
Se o sistema ainda contar com a biometria é possível fazer a leitura de impressão digital e o reconhecimento facial simultaneamente, liberando o acesso apenas das pessoas pré-cadastradas e autorizadas na empresa ou órgão público.
Os sistemas exemplificados acima podem ser instalados em sua empresa e pré-configurado levando em conta o mapeamento de rotinas e seus protocolos específicos.
Dessa forma, quando identificada uma anormalidade no perímetro, alertas são disparados automaticamente para a equipe de monitoramento.
A solução, além de custar mais barato, funciona de forma confiável e preventiva, porque antecipa eventuais ocorrências, como roubos, invasões, furtos ou incêndios.
Isso é o que qualquer gestor ou empresário deseja quando investe em segurança.
O monitoramento, com uso de softwares de inteligência artificial e analítica, é indicado para todos os segmentos empresariais, já que os vídeos e sensores permitem uma gestão proativa, prevenindo ocorrências e possibilitando ações rápidas.
A V2 Integradora presta o serviço completo de segurança eletrônica para a sua organização, com a possibilidade de o monitoramento ser feito pela empresa contratante ou pela própria V2.
As empresas podem adquirir essas soluções por meio do pagamento de locação mensal, não precisando investir em equipamentos. Outra opção de contratação é por meio de aquisição dos equipamentos.
Entendeu agora por que investir em segurança eletrônica e automatizada é mais do que uma tendência?
Porque não depende de vigias e porteiros para constatarem se sua empresa é segura, mas investe para ter a garantia da segurança de seu patrimônio e de seus colaboradores.
Vale a pena comparar os investimentos.
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